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Em tempos de Covid-19, o “burnout” entra como sinal de alerta na medicina

Com a pandemia do novo coronavírus, as empresas no mundo todo tiveram que adaptar suas rotinas a uma nova e desafiante forma de trabalho: o remoto. Já na área da saúde, a sobrecarga de atividades tem levado vários profissionais à exaustão física e mental. A incidência da Síndrome de Burnout – SB, no mundo, está presente em cerca de 50% dos médicos, sendo que um terço deles é afetado de maneira considerável, e um décimo de forma grave. Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde, o problema afeta mais de 33 milhões de pessoas.

A Urologia é uma das dez especialidades com maior ocorrência da Síndrome de Burnout, figurando em primeiro lugar quando o critério é a gravidade dos sintomas. No último congresso da American Urological Association, realizado no ano passado em Chicago, esse tema foi destaque em uma das sessões plenárias, dada a importância e incidência de casos. Sem dúvida, o assunto merece reflexão e constitui um desafio a ser enfrentado pelas sociedades médicas, que deverão incluí-lo obrigatoriamente na pauta de seus próximos congressos.

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