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Medicação para disfunção erétil pode proteger sistema cardiovascular

Quando as medicações para tratamento da disfunção erétil chegaram ao mercado, principalmente o Viagra em 1998, havia uma preocupação sobre os eventos adversos prejudiciais ao sistema cardiovascular (como infarto, derrame), que essas drogas poderiam causar. 

Desde então, muita informação incorreta foi publicada sobre esse assunto. Era comum o paciente relatar no consultório que não tomava esse tipo de medicação porque fazia mal para o coração.

Até hoje, ainda nos deparamos com essa preocupação dos homens que recebem uma prescrição de drogas iPDE-5. 

Entretanto, estudos têm demonstrado que esses medicamentos, além de não causarem mal ao coração, ainda oferecem um efeito protetor ao sistema cardiovascular. 

Recentemente, um novo artigo, publicado em janeiro no The Journal of Sexual Medicine, está sendo muito comentado pela comunidade científica, pois vem confirmar que estas drogas são seguras e ainda reduzem a incidência de MACE (morte cardiovascular, infarto do miocárdio e AVC não fatal).

Embora os resultados deste estudo sejam promissores, não é recomendado a automedicação para a prevenção e tratamento de qualquer doença. 

Procure sempre o acompanhamento médico.